quarta-feira, 30 de junho de 2010

Visitantes com o “Da Resistência”

Na companhia da aveirense Rosa Ferreira, professora na E.B.I. de Angra do Heroísmo, visitou o Museu do Vinho, propriedade da família Brum, a barcelense Ana Maciel e filhos.
Durante a estada em território “Da Resistência” apreciaram as flores e a história da vinha nas típicas curraletas.

No território “Da Resistência”

Estão na Terceira Sofia Ferreira Martins de Melo, professora na E.S. de Lagoa (S. Miguel) e Adelino Teves Cabral de Melo, Eng.º Geógrafo (na cybermap) também na ilha do Arcanjo.
Durante a estada na Ilha estiveram na região (de)terminada VLQPRD-Biscoitos, vendo, numa zona de risco, algumas curraletas com vinhas.
Ainda naquela freguesia do concelho de Praia da Vitória entraram em território “Da Resistência”. No Museu do Vinho, propriedade da família Brum, degustaram vinhos genuínos vinificados com uvas de castas tradicionais.

XX Torneio Angra Voleibol/2010

A fim de disputarem XX Torneio Angra Voleibol/2010, evento integrado no programa das Sanjoaninas’10, estiveram na Terceira as equipas (escalão de juvenis femininos) do Sena Clube; Associação Académica de Coimbra; NAVE 128, CDEE José Falcão e CFD "O Pinguinzinho" (Santa Comba Dão)
Durante a permanência na Ilha visitaram o Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda.

Sena Clube

Associação Académica de Coimbra

C.D. Escola Secundária Professor José Falcão (Coimbra)

NAVE 128(Lisboa)

CFD "O Pinguinzinho" (Santa Comba Dão)

terça-feira, 29 de junho de 2010

Fides e Julie receberam Bagos d’Uva

Em tarde nebulosa, mas com rasgados sorrisos e simpáticas palavras das cativantes Ann Shrender e Marie, respectivamente tripulantes dos iates Fides e Julie, entramos em território flutuante…
O Iate Julie zarpou, ontem, rumo à ilha do Faial, seguindo depois para Minorca, enquanto o Fides rumará a Marrocos com paragem na ilha de Santa Maria.


segunda-feira, 28 de junho de 2010

"Da Resistência" - Ano do Búfalo


















Ano: Búfalo
Região: Região (De)marcada entre as freguesias das Quatro Ribeiras e a dos Altares
Tipo: Um branco tranquilo.
Castas: Tradicionais
Cor: Palha clara
Aromas: frutado com algumas notas florais
Sabor: Com corpo, seco, macio, e de equilibrada acidez, frutado.
Álcool: 12º
Temperatura de consumo: 10 ºC
Produtor/Engarrafador: Casa Agrícola Brum Lda. (Museu do Vinho)

*****
DA RESISTÊNCIA é um vinho que já granjeou alguma simpatia, uma palavra que explica tudo, atraindo as mais delicadas e finas sensibilidades em conexão com a degustação.
Pela diferença ao encontro da originalidade dos espíritos, que se não devem combater, assim como a do gosto, pois esta é uma potência invisível e misteriosa à qual é difícil resistir. Este vinho de mesa branco, vinificado na adega da C.A.B. Lda., é no seu trato que adquire a delicadeza, a graça, o perfume encantador da natureza. A sua nobre missão atravessa os nossos mais apurados sentidos com a égide protectora do sossego manter a harmonia entre homens e mulheres, a moderação nos prazeres, num humor fácil e independente.
As sensações das nossas línguas são mais filhas do prazer, as do Noroeste da ilha Terceira, da necessidade: línguas de lava (duas Fajãs: a da Salga e a do Porto da Cruz) onde vides da "Verdelho dos Açores" e da “Terrantez da Terceira” ainda resistem aos tributos que a vaidade e a moda impõem.

“Leonardo da Vinci” na Praia da Vitória

Através do Projecto de parceria Leonardo da Vinci, intitulado TMT - Transnational Mobility Tools, encontram-se na Terceira (Açores) os Professores da Zespol Szkol nr 1 in Lubin (Polónia), Pawel Klimaszewski, Miroslan Romanczyk, Wladyslanw Sniechowski e Zbignew Kusnierz, e da Manisa Ticaret Meslek Lisesi- Manisa (Turquia) o Professor Ali Sahin Sarizeybek.

Na companhia da Dr.ª Sandra Quitério e de Sérgio Cardoso, da Fundação Escola Profissional da Praia da Vitória, visitaram o Museu do Vinho.

Cartaxenses nos Biscoitos e no vinho

Vindos do Cartaxo - capital do vinho, chega-nos um simpático grupo: José Manuel Oliveira Sousa, Anabela Cristina Cordeiro de Almeida, Lúcia Rodrigues, Elias Rodrigues, Maria do Céu Eleutério e Henrique Eleutério.

No território “Da Resistência” apreciaram vinhos genuínos, produzidos com uvas nascidas da lava biscoitense.

domingo, 27 de junho de 2010

"Fides" na Praia da Vitória

Com bandeira Holandesa, está atracado à marina da Praia da Vitória o iate Fides. A sua tripulação, constituída pelos simpáticos Ton Buisman e Ann Shrender, visitou nos Biscoitos o Museu do Vinho da família Brum, onde conheceram a vida da vinha daquela região (de)terminada VLQPRD e o “Chico Maria”, um descendente do vinho da Rota das Especiarias ou das Índias.

After Hours

Em “grito de ataque”, olha…ah! Ah! …entraram no território “Da Resistência”: Nella Maria (Pombal), Rui Pereira (ilha de São Miguel), Paulo Pimpão (ilha Terceira), Isabel Silva (Pombal), Simão Medina (Ilha Terceira), Rita Guimarães (Lisboa) e Ana Rita Santos (Pombal).

Já com o Museu encerrado, os simpáticos visitantes, não resistiram ao tranquilo “Donatário” e ao generoso “Chico Maria”.

Adroalda Garcia está na Terceira

Vinda dos E.U.A., onde reside, encontra-se de férias na Terceira a angrense Adroalda Dinis Garcia, que voltou a visitar o Museu do Vinho, desta vez na companhia do marido Jonas Garcia, do filho Gabriel Dinis Garcia e de sua mãe Maria da Conceição Reis Dinis.
Uma visita marcada pela amizade.

"Julie" na Praia da Vitória

De bandeira francesa, encontra-se atracado à marina da cidade da Praia da Vitória o iate Julie. Os seus simpáticos tripulantes, Marie e Michel, visitaram o Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum, onde conheceram a história e a vida da vinha nos Biscoitos e um descendente do vinho da Rota das Especiarias ou das Índias.

Ainda em território “Da Resistência” encontraram-se com o generoso “Chico Maria” um descendente do vinho da Rota das Índias ou das Especiarias.

sábado, 26 de junho de 2010

José de Sousa Brasil “Charrua”, o Mestre do Improviso – 4


Encerramento da Homenagem


JOSÉ DE SOUSA BRASIL “CHARRUA”, O MESTRE DO IMPROVISO -3


Terceira rodada ( cantigas tiradas do blogue Azoriana)













1º António Mota

A vida ligeira corre
Os vivos desaparecem
Mas uma pessoa só morre
Quando os vivos o esquecem.

2º Marcelo Dias

Foi poeta de grandes obras
Talvez o melhor português
Eu só queria metade das obras
Que um dia o Charrua fez.

3º Agostinho Simões

Agora amigos meus
Nesta hora morta e calma
Eu só quero pedir a Deus
Que dê paz à sua alma.













4º José Fernando

Foi Charrua que lavrou
Muitos regos com magia
E a seguir neles semeou
As sementes da poesia.













5º Eduíno Ornelas

..... tens vantagem
E nela tens categoria
De fazeres esta homenagem
A gente da tua freguesia.


6º Manuel Linhares

A homenagem está perfeita
Certo peso em nós aqui recai
Porque a sua filha aceita
A sabedoria do pai.

7º Eng. José Eliseu Costa

Qualquer que fosse o tema
Fazia com elevação
De cada quadra um poema
Do poema uma lição.









8º Hélder Pereira

Muito andou por essa rua
Subiu aos palcos afinal
Mas onde cantava o Charrua
Estava cheio o arraial.

9º Maria Clara

Ao Charrua dizem obrigado
Pois agradava a toda a gente
Ele foi cantador no passado
Mas está vivo no presente.

10º João Leonel

Às vezes eu ficava raivoso
Dizia ao Charrua quem sou eu
Mas hoje sinto-me orgulhoso
Das lições que ele me deu.

11º João Ângelo

No estrangeiro ou nos Açores
Que a gente tenha algum juízo
Quando se falar em cantadores
Ele é Mestre do Improviso.

(continua)


JOSÉ DE SOUSA BRASIL “CHARRUA”, O MESTRE DO IMPROVISO -2


Segunda rodada –cantigas tiradas do blogue Azorina













1º António Mota

Morreu já não está cá
Já não mexe mais o lábio
Creio que tarde será
Que nasça um outro sábio.

2º Marcelo Dias

Cantou na América e Canadá
Nesses Estados está presente
E não morreu porque ainda está
No pensamento da gente.













3º Agostinho Simões

Foi forte na poesia
Vou-vos dizer a verdade
E p’ra qualquer que o ouvia
Só lhe resta a saudade.

4º José Fernando

Para o Charrua toquei
E olha que foi mais que um dia
Tal pena que não cantei
Com esse Rei da Cantoria.

5º Eduíno Ornelas

Povo que está à minha beira
Minhas senhoras e senhores
Foi a beleza da Terceira
E a beleza dos Açores.













6º Manuel Linhares

Foi a beleza dos Açores
E deu-nos doutas maneiras
Foi até pai de cantadores
E glória das Cinco Ribeiras.

7º Eng. José Eliseu Costa

Ele foi no último milénio
O cantador mais erudito
Para mim ele foi um génio
E julgo que está tudo dito.














8º Hélder Pereira
Foram grandes saberes seus
Desde o mar até à serra
Hoje canta junto de Deus
E que não foi dito na terra.

9º Maria Clara

O Charrua calou o pio
A cantadores de Portugal
E a cantar ao desafio
Não haverá outro igual.

10º João Leonel

Penso estar escutando
Incutindo o meu respeito
Continua passeando
Na calçada do meu peito.

11º João Ângelo

Muitas cantigas ele fez
Pelos salões e pelas ruas
Eu nem sequer uma vez
Fiz uma igual às suas.

(continua)

José de Sousa Brasil “Charrua”, o Mestre do Improviso -1


Primeira rodada com cantadores actuais acompanhados pelos tocadores José Domingos Mancebo e António Martins (cantigas tiradas do Blogue Azoriana)


























1º António Mota

Boa tarde nossa gente
.... continua
Que presta sinceramente
Homenagem ao Charrua.

2º Marcelo Dias

Charrua homem que ainda brilha
Lhe presto homenagem com afecto
Saudando a sua filha,
Sua nora e seu neto.

3º Agostinho Simões

Charrua tanto que cantastes
Só nos resta recordar
Mas é pena que não deixastes
Quem faça o teu lugar.













4º José Fernando

Foi um rei sem usar coroa
Foi um doutor entre os sábios
Graça a tanta coisa boa
Que saiu dos seus lábios.

5º Eduíno Ornelas

... Camões no Continente
Com fama na sua poesia
Mas o Charrua no meio da gente
Tem a mesma categoria.

6º Manuel Linhares

Charrua pessoa pioneira
Conheci-o ... profundo
Porque levou o nome da Terceira
Às quatro partes do mundo.













7º Eng. José Eliseu Costa

Foi contido na alegria
Comparsa no divertimento
Foi sublime na poesia
Profundo no pensamento.

8º Hélder Pereira

A sua sã sabedoria
Trouxe à vida algo de novo
Agora a sua poesia
Vive na mente do povo.













9º Maria Clara

Minha homenagem já está aí
E vou saudar todos vós
Pois hoje posso e senti
Que ele está entre nós.

10º João Leonel ("O Retornado"

Quem seu passado conhece
Na sua curta passagem
Sabe bem que ele merece
Esta humilde homenagem.

11º João Ângelo

Deixou a imagem marcada
Que no futuro continua
Até ... intocada
Foi .........

(continua)

JOSÉ DE SOUSA BRASIL “CHARRUA”, O MESTRE DO IMPROVISO

No passado dia 25 de Junho teve lugar na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo uma sentida homenagem ao poeta popular José de Sousa Brasil, mais conhecido por “Charrua”. Foi apresentada uma exposição documental e iconográfica, comemorativa do 100.º aniversário do seu nascimento, que inclui documentação inédita que integra o fundo oferecido à Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo pela filha do poeta, Maria Socorro Costa Brasil.
Estiveram presentes na sua inauguração o Director da BPARAH, Dr. Marcolino Candeias; José Cipriano, Presidente da Junta de Freguesia das Cinco Ribeiras; o Director Regional da Cultura, Dr. Jorge Paulo Brunus; a filha do homenageado, Maria Socorro Costa Brasil e Família, assim como muitos admiradores do Poeta.

O Dr. Marcolino Candeias proferiu o discurso de apresentação:

“JOSÉ DE SOUSA BRASIL, O Charrua, nasceu nas Cinco Ribeiras, Ilha Terceira, em 25 de junho de 1910 (segundo o registo batismal) ou em 24 de junho do mesmo ano, segundo ele próprio, data em que sempre festejou o seu aniversário. Continua a ser considerado como o maior poeta popular de sempre dos Açores, tanto pelo povo como pelos seus pares cantadores.
Desde muito cedo revelou uma inteligência penetrante e uma vontade enorme de adquirir conhecimento, qualidades que mereceram a atenção do professor e do pároco. Porém, os magros recursos da família não lhe permitiram ir além dos estudos primários na escola da freguesia.
Sabia ler e escrever, mas não completou o ensino elementar, conforme era corrente na época; foi, então, trabalhador agrícola, funileiro, assalariado, vendedor de pão, ao mesmo tempo que nele se revelavam singulares talentos de poeta e de improvisador, que, ainda jovem adolescente, havia de por à prova perante Manuel Borges Pêcego, dito O Bravo, um dos maiores poetas populares de sempre e o maior de então, por quem o jovem poeta nutria uma enorme admiração.
Antes de Pêcego, nas cantorias usava-se a quadra popular tradicional, como no Continente ainda se usa, na qual rimam apenas o 2.º e o 3.º versos, forma em que, no século XIX, António Inácio e o Terra se haviam exercitado com louvada maestria. Foi o Bravo quem introduziu «a cantiga rimada às quatro rimas», isto é, a quadra de rima cruzada (1.º verso com o 3.º e o 2.º com o 4.º), da qual o povo na época, pasmado, dizia que era «duas cantigas numa» e que Charrua veio a designar por «quadra literária».
Isto trazia ao jovem poeta uma carga maior de responsabilidade. Mas depressa veio a revelar-se exímio e imponente não só na nova quadra como também na sextilha, na oitava e na décima. Este impulso transformou a cantoria ao desafio e compeliu quantos haviam iniciado carreira antes, com a quadra antiga, a se adaptarem à nova quadra em que já Charrua era rei.
Não é por acaso que à quadra de rimas cruzadas chama «literária». Para compensar a impossibilidade de prosseguir estudos e de se alcandorar a um nível de instrução que a sua brilhante inteligência reclamava, Charrua leu Camões, Camilo, João de Deus, Junqueiro, talvez Cesário e outros, nomes maiores do Romantismo Literário português, autores que haviam de marcar profundamente o seu espírito e formar o seu ideário para o resto da vida, neles bebendo as modulações, as figuras de estilo e as corretas medidas dos versos, que, por surpreendente que pareça, procurou cultivar com esmero no improviso.
Não será descabido dizer que Charrua ficou plenamente embebido pelo ideal romântico e que foi um poeta romântico. Como tal viveu a vida, subjugado à paixão pela sua arte, com arrebatado ardor entregue à poesia e ao ideal do Poeta iluminado e profeta, que o transformou num migrante de ocupação em ocupação, vivendo acima de tudo para a sua arte, viajando inúmeras vezes para os Estados Unidos, cruzando o continente até à Califórnia, para cantar, regressando, emigrando de novo e, por fim, retornando à sua terra para nela concluir o seu percurso, sempre erguendo bem alto e acima de tudo a chama e o estro do Poeta, incorporando esse Ideal como uma ordem do Destino.
A sua consabida paixão pela grande cantadora Maria Angelina de Sousa, dita A Turlu, correspondida, de resto, e que a ambos haveria de conduzir ao altar quando já eram viúvos das primeiras núpcias, constitui um final maravilhoso da transformação em real do paradigma Romântico.
Foi, reconhecidamente, um inigualável improvisador e repentista e o mais temível adversário ao desafio, inovador e original na quadra, na sextilha e na décima. E além das cantigas sem fim que sempre garbosamente cantou ao desafio e de improviso, cultivou pela escrita outras formas literárias, como canções, danças de espada, sonetos e trovas diversas.
Os seus textos inéditos foram doados à Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo, em 13 de Junho de 2008, pela sua filha, D. Maria do Socorro Costa Brasil.”

A segunda parte desta homenagem destacou-se pela intervenção musical de cantadores da nossa gíria, nomeadamente António Mota, Marcelo Dias, Agostinho Simões, José Fernando, Eduíno Ornelas, Manuel Linhares, José Eliseu Costa, Hélder Pereira, Maria Clara, João Leonel e João Ângelo, acompanhados pelos tocadores José Domingos Mancebo e António Martins.
O Director Regional da Cultura encerrou estas homenagens.
A exposição em homenagem a “Charrua” está patente ao público entre os dias 25 de Junho a 24 de Setembro no átrio do Palácio dos Bettencourt.

(Continua)



Museu do Vinho, a meta

Vindos de Ottawa, Canadá, encontram-se de férias nos Açores Lisa Jaster e Dan Webb, respectivamente Mestrando Música e Professor de Ciências Politicas, na Universidade de Carletun
Na Terceira, efectuaram uma volta à Ilha em bicicleta sendo o Museu do Vinho a meta duma etapa.
Ainda em território “Da Resistência” apreciaram as flores e o vinho.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

“O ‘Taquet” em Angra

Com bandeira francesa esteve atracado à marina d’Angra o iate O’Taquet. Os seus tripulantes Arnaud e Mathilde encontraram no Museu do Vinho dos Biscoitos, propriedade dos Brum, o generoso “Chico Maria”, descendente do vinho da Rota das índias ou da Especiarias.


Vintém nasceu a fazer amêndoas

Integrado num grupo de visitantes, esteve no território “Da Resistência” o casal Joaquina Vintém e José Maria Bagina Vintém, os únicos a confeccionarem, por métodos tradicionais, as famosas Amêndoas de Portalegre. Mais uns resistentes!
“Nasci a fazer amêndoas! Há 12 que nos dedicamos, também, aos doces conventuais”, afirmou a simpática Sr.ª Joaquina.
Torrão Real, Leite Serafim, Rebuçados de Ovos, Queijo de Amêndoa, Toucinho-do-Céu são algumas das especialidades confeccionadas por esta exímia doceira, à venda em várias pastelarias de Portalegre e no “Theobroma” (Mercado Municipal).

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Banif reúne na Terceira

Após uma visita ao Balcão do Banif nos Biscoitos, estiveram no Museu do Vinho algumas personalidades da mesma instituição bancária, Ricardo Ferreira, Guilherme Carvalhal, Max Almeida, António Manuel Soares, Tibénia Cabral, José Nicolau, Francisco Branco, Bernadett Dart, Marta Guerreiro, Marta Guerreiro, Maria João Silva, Marlene Gomes, Ramiro Caçador, Lino Oliveira e Luís Melo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Coriscos bem amanhados na Terceira

Encontram-se na Terceira os dançarinos e acompanhantes da “Marcha dos Coriscos” para participarem no desfile das marchas (Sanjoaninas'10).
Alguns elementos do grupo micaelense deslocaram-se aos Biscoitos, visitando o Museu do Vinho.
Gente simpática e conhecida como a amiga Lurdes Brasil Teixeira do Amaral/Eduardo Amaral; Walter Correia de Melo /Ana Maria Melo; José Eloi Moniz/Maria de Fátima Eloi Moniz e Ana Isabel Moniz /Camilo Eloi Moniz.

O “corisco” Eduardo Amaral com o biscoitense “Chico Maria” e a angrense Lurdes Brasil Teixeira do Amaral.

Tourada à corda no Porto das Pipas (2/2)


Eu fui pastor dos Corvelos,
Rasguei munto camisão,
Mas quem me furou o peito,
Ai! Não foi o toiro, não!

(Vitorino Nemésio no Festa Redonda)

Um que foi apanhado pelo toiro