domingo, 31 de outubro de 2010

Nos Biscoitos

De visita aos Açores, encontram-se na ilha Terceira Márcia Almeida, Diplomata (Embaixada de Portugal na Republica de S. Tomé) e Carlos Piçarra, Técnico responsável de Comunicações.

Nos Biscoitos visitaram o Museu do Vinho.

sábado, 30 de outubro de 2010

Union Terres de France

Vindos de Mont Saint Aignan encontram-se na ilha Terceira 31 colaboradores e associados da Union Terres de France.

Esta associação, de produção vegetal, “alberga nove cooperativas com o objectivo de reforçar o desempenho económico das diferentes estruturas orientado para uma rentabilidade crescente”, adiantou-nos Hervé Gauthier, um dos seus directores.

Nos Biscoitos visitaram o Museu do Vinho da Casa Brum onde degustaram vinhos vinificados com castas tradicionais.


















Ainda em território “Da Resistência” a simpática Marie Leray Christine apaixonou-se pelo “Chico Maria

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Álbum Terceirense Volume II

“O seu autor, o historiador Carlos Enes apresenta-se como um “cicerone” perante as histórias apresentadas no livro que será lançado dia 29 de Outubro, no âmbito da Feira do Livro da iniciativa “Outono Vivo”, em cerimónia a decorrer pelas 21H00 na Academia de Juventude da ilha Terceira, na Praia da Vitória.”

Em entrevista ao jornal “a União”, ler mais aqui


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Compilação da imprensa (3)

(o anterior aqui)

Biscoitos, o progresso irreversível


Por: Steven Bettencourt Almeida


(…) Outro aspecto, que não podia deixar de salientar, é o do “atropelamento” das vinhas pelo asfalto das “novas acessibilidades” as urbanizações existentes e outras que, esperamos o bom senso ainda prevaleça, não venham a ser aprovadas. Estes atropelos, que podiam ser evitados por estudos mais cuidados, dado a existência de outros locais não cultivados (questões politicas), significam de forma inequívoca, a impunidade das autoridades locais na defesa de interesses privados face a um pretenso adormecimento das populações. Esta situação é tanto mais grave quando hoje se fala na defesa e preservação das vinhas e suas curraletas.

Ainda que não se possa fazer acusação concreta, sabemos que estas decisões são da responsabilidade das entidades (in)competentes nesta matéria – Junta de freguesia e Câmara Municipal, encarregues de assumirem tais encargos junto desta localidade. Temos a certeza, porém, que elas acarretarão consequências desastrosas na defesa de valores e tradições desta comunidade, ficando assim por descobrir o que irá acontecer aos biscoitenses e à sua freguesia.

In Diário Insular 07.05.1998

(continua)


Outros relacionados com a paisagem vitícola dos Biscoitos:

Planta da Freguesia dos Biscoitos (ano 1830) aqui

Plantas Vasculares nas Vinhas dos Biscoitos (ano 1971) aqui.

"A vinha perde-se e a população nada ganha" (ano 1994) aqui.

"As Vinha dos Biscoitos" -Bailinho de Carnaval da Freguesia das Fontinhas. (ano 1997) aqui.

O viticultor açoriano está envelhecido (ano 1998/99) aqui

“Provedor de Justiça dá razão à Confraria” (ano 1999) aqui.

“Museologia de Interpretação da Paisagem Ecomuseu dos Biscoitos, da ilha Terceira” - por Fernando Santos Pessoa (ano de 2001) aqui.


"Carta de risco geológico da Terceira" (ano ano 2001) aqui.


“A Paisagem Açoriana dos Biscoitos” - por Gonçalo Ribeiro Telles (ano 2002) aqui.

“A Vinha, o Vinho dos Biscoitos e o Turismo” - por Margarida Pessoa Pires (ano 2009) aqui.


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Frederico Laranjeira na adega do “Chico Maria”


Acompanhado por seus pais, Carla e Paulo, e pela avó Margarida esteve nos Biscoitos Frederico Rosa Laranjeira, anunciando o seu sacramento do baptismo na adega do “Chico Maria”.

No Museu do Vinho, dos primos Brum, Frederico Rosa Laranjeira mostrou grande à vontade perante os aromas do Verdelho.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

João Cortesão nos Biscoitos

Na companhia dos amigos Jácome de Bruges Bettencourt e de Fernanda Ferreira Bettencourt, entrou em terrenos “Da Resistência” o Eng.º João Velloso Cortesão, escritor e critico tauromáquico, lidando com mestria um Verdelho puro da Casa Brum.

A 27 de Fevereiro pp o escritor João Cortesão lançou, na Escola Superior Agrária de Santarém, mais um livro de crónicas que o autor tem vindo a publicar no semanário “Farpas”, intitulado “P’ra que a terra não esqueça” – Volume I.

O Eng.º João Cortesão para além de jogador de Rugby foi também Forcado, Apoderado e Cavaleiro Amador, paixões que o mantém fortemente ligado à festa brava.



segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Na rota dos Franciscanos

Na companhia do Dr. João Catarino encontra-se na Terceira a Dr.ª Albertina Belo, Professora na Universidade Lusíada (Lisboa).

A Professora Albertina Marques Pires Belo está doutorando as Ordens Terceiras de São Francisco com base no Nordeste Brasileiro (13 conventos), comparando com a arquitectura de Portugal continental e Ilhas. “A Arquitectura do Colégio Jesuíta de Olinda dos Séculos XVI e XVII” é uma das suas obras já publicadas.

Nos Biscoitos o simpático casal entrou-se com o”Chico Maria”.

domingo, 24 de outubro de 2010

Русские сценарист в печенье

Encontra-se na Terceira Ksenia Tchernyavskaya, guionista de cinema e televisão. Depois de percorrer boa parte da Ilha Terceira a simpática russa visitou o Museu do Vinho.


sábado, 23 de outubro de 2010

Enoturismo

Vindos da ilha de S. Miguel encontram-se de férias na freguesia de Quatro Ribeiras, concelho de Praia da Vitória, Irene Faria e Nuno Cordeiro, guias intérpretes da empresa micaelense “Futurismo”.

Durante a estada na ilha Terceira os simpáticos jovens entraram em território “Da Resistência”. Ainda no Museu do Vinho degustaram vinhos produzidos e engarrafados pela Casa Brum.

257 Touradas à corda em 2010

De acordo com o conhecido aficionado tauromáquico José Henrique Pimpão a época taurina do ano 2010 realizaram-se 257 touradas à corda na ilha Terceira, tantas como em 2007. Os Biscoitos “deram”13.
Fonte: In Diário Insular

Hoje pelas 15:00 realiza-se, a título excepcional, uma tourada à corda em S. Sebastião, concelho de Angra do Heroísmo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Compilação da imprensa (2)



“Coisas da nossa História
O verdelho dos Biscoitos – O vinho da resistência”

Por: Dr.ª Isabel Pereira da Silva *


“ (…) O Verdelho – um fim anunciado?

Poder-se-ia acreditar que as aventuras e desventuras do verdelho tivessem terminado. Com efeito, a viabilização económica da freguesia dos Biscoitos assenta, em grande parte, na vitivinicultura. No entanto a implementação do projecto de urbanização da zona balnear dos Biscoitos, aprovado pela Câmara Municipal da Praia, em plena zona demarcada, irá comprometer irremediavelmente a existência das curraletas do verdelho, destruindo o património cultural local e contribuindo para a degradação ambiental – a construção das casas vai ter um impacto ambiental negativo, pois é a pedra das curraletas que ao concentrar o calor, concorre para a criação do microclima existente.”


* Presidente da Associação Mare Nostrum

In Litoral - Publicação independente – Outubro -Dezembro 1998- ano III- nº 11

(continua)

Outros artigos relacionados com a paisagem vitícola dos Biscoitos:

Planta da Freguesia dos Biscoitos (ano 1830) aqui

Plantas Vasculares nas Vinhas dos Biscoitos (ano 1971) aqui.

O viticultor açoriano está envelhecido (ano 1998/99) aqui

“Provedor de Justiça dá razão à Confraria” (ano 1999) aqui.

“Museologia de Interpretação da Paisagem Ecomuseu dos Biscoitos, da ilha Terceira” - por Fernando Santos Pessoa (ano de 2001) aqui.


"Carta de risco geológico da Terceira" (ano ano 2001) aqui.


“A Paisagem Açoriana dos Biscoitos” - por Gonçalo Ribeiro Telles (ano 2002) aqui.

“A Vinha, o Vinho dos Biscoitos e o Turismo” - por Margarida Pessoa Pires (ano 2009) aqui.



Dia de Bodo


Sábado, 30 de Outubro • 19:30 - 23:00
Local PAVILHÃO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA - S. CARLOS
Organização - Grupo de Baile da Canção Regional Terceirense
Recriação do ambiente que envolve as festividades do Espírito Santo,
com jantar da"função", cantoria, bazar, arrematações e "bailhos".

Venda de entradas e reservas: junto dos elementos do Grupo ou pelo
telemóvel. 967086689

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

“Mar à Mesa” com o “Donatário”

Na companhia de Carlos Parreira, agente de viagens e proprietário do Restaurante “Mar à Mesa”, pisaram solo “Da Resistência” Anoy Mackay, militar da R.A.F. e o Dr. Carlos Lima, Coordenador Regional da Saúde Pública.

Ainda na Casa Agrícola Brum Lda. (Museu do Vinho) encontraram-se com o tranquilo “Donatário”.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Os Amigos voltam sempre

Fátima Sá Pereira e João Paulo Cunha voltaram ao território “Da Resistência”. Uma agradável visita que deixou memória.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Enogastronómicos suíços nos Biscoitos

Vindos da Suíça encontram-se em gozo de férias na Terceira Meier Martin e Alaser Cornélia, respectivamente gerente e responsável pelo Restaurante do Hotel Bären (Zurique).

No Museu do Vinho degustaram vinhos vinificados pela Casa Agrícola Brum Lda.


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

17º AÇOR


O 17º AÇOR – Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina (Brasil) – terá lugar de 5 a 7 de Novembro pf. Entretanto a cerimónia de entrega dos “Troféus Açorianidade 2010” será no próximo dia 21 de Outubro, pelas 19h30, no “Centro Adventista de Treinamento” (CATRE), na Praia de Palmas, em Governador Celso Ramos.  

domingo, 17 de outubro de 2010

Brandoenses nos Biscoitos


Numa organização da Junta de Freguesia de Brandoa (Amadora) encontra-se no Arquipélago dos Açores, para visitar as ilhas de S. Miguel e Terceira, um grupo 50 brandoenses, que se faz acompanhar do presidente e da tesoureira da autarquia.

Na ilha Terceira estiveram em território “Da Resistência”.

sábado, 16 de outubro de 2010

Por terrenos lávicos

Em plena tarde de Outono entraram em território “Da Resistência” os simpáticos jovens Susana Silva Sousa e Igor Pereira Alfaia.

Ainda no Museu do Vinho, sustentado sem tutores pela Casa Brum, encontraram-se com o “Chico Maria”.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Fortalecendo raízes familiares

Na companhia de Pat Luiz, Pam Holsinger e de Joe A. Luiz encontra-se de férias Joe Luiz, com fortes raízes familiares em S. Brás – concelho de Praia da Vitória.

Durante a estada na Terceira visitaram o Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Suíços visitam os Biscoitos


Vindos de Hasenberg, Ellos Wolhusen (Suíça) encontram-se de férias na ilha Terceira os simpáticos jovens Brigitt Untermãhrer (administrativa) e Silvio Ludvig (professor de gastronomia).

Nos Biscoitos estiveram na região (de)terminada dos Biscoitos e entraram na Casa Agrícola Brum Lda. (Museu do Vinho)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Compilação da imprensa



“A vinha perde-se e a população nada ganha"

"Projecto para os Biscoitos beneficia apenas a especulação"



J.G.Meneses*

Por este meio em breve os Biscoitos terão a mesma sorte do Porto Martins e transformar-se-ão em mais uma descaracterizada estância de veraneio, vazia e triste durante o inverno e ruidoso e desordenada durante o verão. A tipicidade das vinhas e beleza da paisagem que hoje se avista do Biscoito Bravo serão perdidas para sempre. Tal futuro não beneficiará em nada os biscoitenses nem quem os visita: a miragem do chamado “desenvolvimento da Freguesia que alguns tantos apregoam vai traduzir-se em perda irreparável, pois nem sequer serão os habitantes daquela freguesia quem vai poder construir casas nas novas ruas a abrir”.


Diário Insular, 11-12-6. 1994
In Verdelho, "Pela defesa do património cultural dos Biscoitos" – página 26- ano V-nº5-ano 2000.



Outros artigos relacionados com a paisagem vitícola dos Biscoitos:


O viticultor açoriano está envelhecido (ano 1998/99) aqui

“Provedor de Justiça dá razão à Confraria” (ano 1999) aqui.

“Museologia de Interpretação da Paisagem Ecomuseu dos Biscoitos, da ilha Terceira” - por Fernando Santos Pessoa (ano de 2001) aqui.


"Carta de risco geológico da Terceira" (ano ano 2001) aqui.


“A Paisagem Açoriana dos Biscoitos” - por Gonçalo Ribeiro Telles (ano 2002) aqui.

“A Vinha, o Vinho dos Biscoitos e o Turismo” - por Margarida Pessoa Pires (ano 2009) aqui.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sobre biscoitos de lava


Na companhia de João Neves, piloto de helicóptero “Puma” na Base das Lajes, visitou o Museu do Vinho Paula Magalhães, dos Jogos da Santa Casa.

Ainda na freguesia dos Biscoitos, os simpáticos jovens, tiveram a sorte de encontrarem o “Chico Maria”.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Eunice, Francisco e o “Chico Maria”

Vindos da cidade da Horta chegam-nos os simpáticos jovens Eunice Santos, Eng.ª do Ambiente, e Francisco Évora, bancário.

Ainda em território “Da Resistência” encontraram –se com o generoso “Chico Maria”.

domingo, 10 de outubro de 2010

Jornalistas espanhóis em viagem educacional

Na companhia de Inês Figueira (Turismo de Portugal, em Madrid) e de Paula Kneppeck (Guia Interprete Regional) pisaram solo da “Resistência” os jornalistas espanhóis Elena Solinis, (revista “Restauradores”), Antonio Puente (revista “Gentlemen”), Miguel Dário Revista “Viejeros”) e Geles Ribelles (revista “Mujer Hoy”).

Ainda no Museu do Vinho encontraram o “Chico Maria”.


sábado, 9 de outubro de 2010

Bagos d’Uva no “Porto das Pipas”

Sob intenso temporal, "Bagos d'Uva" atracou no Porto das Pipas.
Agradecendo o destaque e as amáveis palavras publicamos a transcrição da seguinte noticia:



Faz hoje uma semana estive na Casa Agrícola Brum, na freguesia dos Biscoitos, entrando levemente no acolhedor território que é o Museu do Vinho. O motivo da visita prendeu-se com a má colheita da uva em 2010, e com uma iniciativa parlamentar com que se pretende compensar financeiramente os produtores por uma temporada de grandes prejuízos. Na sede da família Brum, onde cada recanto cheira a mosto e a sossego, sinto sempre um apego à terra diferente. Não pelos Biscoitos, localidade que prezo mas à qual nada me une, mas ao solo de onde brotam os bagos que se separam das folhas aos ritmos de Setembro. Recordo que o meu bisavô Sousa Jr. foi próximo do velho "Chico Maria" Brum, e sei que na casa grande do Porto Martins havia uma adega que recebia carros de bois de uvas vindas de outros lados, juntando-se em vindima a pequena comunidade de um lugar que já foi de paraíso. Só uma vez estive em plena vindima no Porto Martins - embora noutra casa -, e até me lembro de pisar a uva à maneira tradicional e da comichão que isso me causou, mas com o passar dos anos a apreciação do vinho mudou e, como com os cheiros e os ventos, também beber a nossa uva se traduz agora num momento especial. E assim, tiro daqui o meu chapéu aos homens e mulheres do "Donatário", que uma vez mais provei com prazer.


A visita de Miguel de Sousa Azevedo aqui.


Conhecer as suas raízes

Vindos de San Diego, Califórnia encontram-se de férias no Arquipélago dos Açores Daniel Smith e Cindy Santos. Na ilha Terceira visitaram na companhia da terceirense Albertina Santos o Museu do Vinho.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Kiwicoop, Cooperativa Frutícola da Bairrada, C.R.L.

Encontram-se na Região Autónoma dos Açores 36 funcionários da Kiwicoop Cooperativa Frutícola da Bairrada, C.R.L. com sede no lugar de Malhapão, Freguesia de Oiã, Concelho de Oliveira do Bairro.

Na ilha Terceira visitaram o Museu do Vinho.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Nos Biscoitos


Na companhia de Filomena Viveiros visitaram o Museu do Vinho Marta Machado e João Amorim

Ainda no palco do Verdelho encontraram-se com o tranquilo “Donatário”.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

1º Congresso Nacional de Folclore nos Açores - Participantes


O 1º Congresso Nacional de Folclore nos Açores, organizado pela Federação do Folclore Português, teve lugar de 30 de Setembro a 5 de Outubro p.p. na Praia da Vitória e contou com mais de 166 representantes oriundos de diversos grupos de Folclore do continente português, 3 do Canadá e 3 de França, para além de “uma mão cheia” de membros oriundos de grupos açorianos.


Os participantes no evento, rotulado "À Descoberta da Magia das Tradições dos Açores", deslocaram-se aos Biscoitos onde visitaram, na companhia de membros da organização, o Museu do Vinho.



Mais participantes aqui

Participantes do 1º Congresso Nacional de Folclore nos Açores

Terminou ontem na ilha Terceira o 1º Congresso Nacional de Folclore nos Açores, organizado pela Federação do Folclore Português.

Durante este evento, já referido aqui, visitaram o Museu do Vinho, alguns dos seus participantes, Virgílio Ferreira (Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vila Angeja – Albergaria-a-Velha), Manuel Farias, Dorinda Alves, Joel Gomes, Cristina Soares e Ester Cardoso (Associação Etnográfica “Os Serranos”- Belazaima do Chão - Águeda), Cristina Galamas e Carlos Antunes (Rancho Folclórico “Os Canteiros de Vila Verde”).

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Paisagem Báquica – Memória e Identidade (3)

O anterior aqui

Por: Aurora Carapinha *


No caso presente não definir uma politica de conservação e de gestão para a paisagem dos Biscoitos é não só por em risco a produção do Verdelho como contribuir decisivamente para diminuir o universo do vocabulário português. Certamente, os termos e expressões como curraletas, calçada da vinhas, travessas, alvião dos biscoitos, enxada das covas, entre muitas, mais (ligadas á arte do ferro, da cestaria e á da construção da paisagem) que a minha ignorância não permite mencionar, desaparecerão. É impedir que as gerações futuras compreendam alguns dos momentos literários mais ricos da nossa literatura lavrados pelos nossos escritores e poetas. Onde não só se canta a nossa paisagem como se compõe um belíssimo texto em torno do acto tão simples que é brindar com um pouco de paisagem sublimada que todo o vinho é. Numa pesquisa que reconheço bastante incompleta e mesmo superficial que fiz na literatura portuguesa encontrei várias referências a esta paisagem assim como ao vinho de verdelho que aqui se produz. Vitorino Nemésio é disso exemplo. No seu conto “O Cravo de Consuelo” refere "(…) Sorvemos um caldo de finos macarrões com gema de ovo dentro; veio uma travessa de arroz coroada de pimentos que me fizeram caretear; comeu-se uma espécie de pudim crivado de passas pequeninas, e tudo regado a Verdelho da terra ou da Graciosa, e a anis com o café, que não provei".

É, ainda, negar uma cultura e uma sabedoria paisagística tão forte em Portugal, cuja melhor prova reside nas nossas paisagens tradicionais e no nosso pendor franciscano de entender a Natureza.

Sabemos, infelizmente por experiência própria, que não chega classificar que não chega proteger, pois se assim fosse alguns dos atentados que se cometeram contra o património cultural não tinham ocorrido. Veja-se o caso da Quinta da Bacalhoa Classificada como Monumento Nacional. O problema é muito mais vasto e complexo, de facto um problema cultural que atravessa a sociedade portuguesa. Atingindo aquelas a quem foi conferida a responsabilidade de zelar pelo nosso património cultural.

A esta ignorância associa-se o princípio da facilidade. Escolhe-se sempre o caminho mais fácil. Assistimos, há poucos dias, a essa opção pelo facilitismo. Perante a afirmação, à qual assistimos atónitos, proferida por um adolescente que “Os Lusíadas eram uma Grande Seca” é mais fácil retirar a obra maior da épica portuguesa do programa de Português do secundário do que procurar melhorar qualidade do ensino e da interpretação dos Lusíadas.

É mais fácil permitir a urbanização ou simplesmente deixar mesmo promover a descaracterização de uma paisagem que definir um plano de gestão e manutenção de uma paisagem cultural, de forma holística e com uma visão humanista.

Todos os dias constatamos a existência de novos avanços científicos e tecnológicos surpreendentes que nos deslumbram pelo que muitos deles podem significar. Isso leva-nos a afirmar que neste limiar do século XX estamos mais sábios mas, contudo muito mais ignorantes culturalmente. Falta-nos a sabedoria. Nunca se falou tanto em sustentabilidade, em conservação da natureza, em ambiente, em património natural e paisagístico, nunca se viram tantos estudos e inventários sobre esta temática. Mas a situação objectiva é bem diversa. Ou seja não chega parecê-lo é preciso sê-lo.

Vive-se um grande momento de transformação, confuso, provavelmente a pequenez das nossas vidas não nos permitirá compreender o sentido deste ciclo. Possivelmente é algo incomensurável e por isso mesmo moroso.

Mas por isso mesmo é premente que tenhamos a capacidade de sonhar, de conceber politicas antecipativas, coerentes que garantam a nossa identidade cultural. E, a nossa paisagem assim como a nossa língua é, sem dúvida, um dos principais pilares da nossa identidade cultural. Evoquemos, mais uma vez Miguel Torga e o seu poema “A Vida” do seu livro “Poemas Ibéricos”:

(…) o caminho é saibroso e franciscano
Do berço à sepultura;
Mas a grande aventura
Não é rasgar os pés
E chegar morto ao fim;
É nunca, por nenhuma razão,
Descrer do chão
Duro e ruim!

A vida tem destas coisas,

Biscoitos – Agosto de 2001


* Professora Auxiliar da Universidade de Évora

In VERDELHO - Boletim da Confraria do vinho Verdelho dos Biscoitos - Ilha Terceira- Açores- Ano VI-Nº 6 ano 2001.



Alguns artigos relacionados com a paisagem vitícola dos Biscoitos:


“Provedor de Justiça dá razão à Confraria” (ano 1999) aqui.

“Museologia de Interpretação da Paisagem Ecomuseu dos Biscoitos, da ilha Terceira” - por Fernando Santos Pessoa (ano de 2001) aqui.

“A Paisagem Açoriana dos Biscoitos” - por Gonçalo Ribeiro Telles (ano 2002) aqui.

“A Vinha, o Vinho dos Biscoitos e o Turismo” - por Margarida Pessoa Pires (ano 2009) aqui.

"Vindima com quebra superior a 75% " aqui


Paisagem Báquica – Memória e Identidade (2)

O anterior aqui

Por: Aurora Carapinha *


A vida tem destas coisas. Pois quando escrevi estas linhas estava muito longe de saber ou mesmo imaginar que algum dia as podia partilhar com a paisagem que as originaria. Assim como estava longe, de aqui estar, há um tempo atrás quando escrevia num jornal diário, de referencia no panorama jornalístico português contra a instalação e ampliação de uma vinha numa das quintas de recreio mais emblemáticas de Portugal, a Quinta da Bacalhoa. Pois aquela acção destruiu um dos poucos jardins históricos classificados em Portugal.

Hoje estou aqui porque aceitei um convite, que muito me honra para falar sobre numa paisagem magnífica que a produção da vinha esculpe em território duro, telúrico, vulcânico da ilha de Jesus Cristo, a Terceira.


Aqui estou para participar, de forma humilde, nesta querela entre Vulcano e Baco em que o terceirense foi o verdadeiro demiurgo. Onde a natureza bruta se transformou pela mão do Homem numa paisagem cultural viva, produtiva.

Esta minha posição parecerá talvez para alguns contraditória. Perguntar-se-á como em tão pouco tempo se podem tomar posições tão díspares. Enganam-se aqueles que encontram aqui uma contradição. Nada me move contra a vinha e contra as paisagens que ela determina.


Entre a Quinta da Bacalhoa, em Azeitão, e esta paisagem, que hoje nos recebe e acolhe, entre estas duas realidades, que à partida muitos, talvez, considerem distintas, há algo que as une e irmana. E é essa circunstância que me leva a interessar por ambas: a sua dimensão enquanto espaço de representação da nossa identidade cultural. O sue valor patrimonial. A nossa singularidade paisagística. Esta paisagem e aquela Quinta são únicas no mundo.

Só aqui nos Açores esta paisagem báquica existe. Só aqui encontrou condições para surgir. Pois, só aqui se cruzou este território com o engenho e arte de transformar aquele em paisagem. E como diria Simon Schama, autor de um livro intitulado “Paisagem e Memória”, que há três anos atrás foi bestseller nos E.U.A. (infelizmente em Portugal ainda estamos muito longe de realidade em que um livro sobre a dimensão da paisagem enquanto memória e identidade, atinja o primeiro lugar nas vendas). Retomemos as palavras de Simon Scham. “A Paisagem compõe-se tanto de camadas de lembranças, quanto de estratos de rochas”. Esta asserção assenta perfeitamente na realidade que aqui nos trouxe.

A paisagem báquica dos Biscoitos configura uma memória nacional, uma identidade insular. Não se esgota numa reticula regular que controla o território, que transmuda terreno estéril em terra produtiva e nectariana. É de facto uma camada de lembranças com cinco séculos. De memória colectiva mas também individual, que nos fala de um saber atávico e de uma relação única, singular entre o homem e a natureza.

Delapidar esta paisagem, ou outra qualquer paisagem cultural é, em nossa opinião, delapidar a nossa memória colectiva, é contribuir para o desaparecimento da nossa identidade. É apagarmos representações da nossa singularidade cultural, a nossa maior riqueza nessa era de massificação e homogenização. E convoco, aqui à colação Miguel Torga e a paisagem duriense, para que através deles creditamos a nossa afirmação. Torga ao referir-se àquela, também ela vitivinícola, escreve: “Doiro, rio, e região, é certamente a realidade mais séria que temos… E é, mapa da pequenez que nos coube, a única evidência incomensurável com que podemos assombrar o mundo”.



(continua)

Paisagem Báquica – Memória e Identidade

Por: Aurora Carapinha *


A vida tem destas coisas.

Visitei pela primeira vez os Açores, em Maio de 1985, a vinda prendia-se a razões académicas que tinha, e tenho, a duas queridas alunas, agora colegas, que haviam escolhido a Ilha Terceira para desenvolver o seu trabalho de fim de curso da licenciatura em Arquitectura Paisagista. Já não me recordo bem se foi durante a minha permanência aqui ou se durante a viagem de regresso ao continente que a marca impressiva que a paisagem terceirense me havia causado transbordou em escrita, no bloco que sempre me acompanha.

Ao aceitar o honroso convite que me foi feito para participar na festa da vinha e do vinho, a memória daquela paisagem surgiu célere, viva e mais uma vez, impressiva no meu espírito e com ela a lembrança das poucas linhas que aquela me havia suscitado.
É um texto simples, sem qualquer recorte literário, direi mesmo intimista mas, que gostaria de compartilhar convosco, pois considero-vos os culpados, os responsáveis, os fazedores desta magnifica paisagem e, sem dúvida, responsáveis também daquela minha experiência.

Escrevi, então:


“Tudo começa muito calmamente como quando se conhece alguém com uma conversa tímida, intercurtada, cheia de frases curtas que com o tempo se dilatam e fluem rapidamente quantas vezes chegando a não ser preciso falar, apenas olhar.

Assim é, também, com a paisagem. Ela interroga-nos e nós interrogamo-la. No início timidamente, depois é uma troca constante de ideias, palavras, longos diálogos. Até que um simples olhar é um mundo rico e vivo.
Tudo isto é a apaixonante aventura de conhecer, desfrutar, viver para além de nós, viver com tudo o que nos envolve.

Vivendo, tão somente, vivendo.
Compreender, conhecer uma paisagem é vivê-la, senti-la a cada passo da nossa existência. No início olhámo-la pela forma, pela imagem que se oferece ao nosso olhar. Olhamos, exploramos cada um dos seus pormenores. Valorizando aquilo que nos toca. Olhamo-la de uma vez, tentando retê-la no nosso espírito. Assim é também quando canhemos alguém. O primeiro contacto é visual, é a imagem que está diante dos nossos olhos, sem mais nada. Pouco a pouco, essa imagem vai-se preenchendo, completando de modo a compreender o porquê da sua forma de ser e estar, compreensão essa feita a partir de conversas, pensamentos, curiosidades que vão surgindo ao longo do tempo.

Assim, nos apercebemos que o outro é fruto das vivências que teve, das pessoas que conheceu, do código genético que os seus antepassados lhes legaram (tal como a cultura o é para a paisagem).

Desta forma a primeira impressão que colhemos é enriquecida, adquire significados e não é mais que uma forma que se recorta no espaço. Ela é múltipla e oriunda de várias origens que vão sobrepondo, alterando, sedimentando e transformando ao longo do tempo.

Também assim é com a paisagem. O primeiro contacto é uma imagem que se recorta no horizonte, mas que só se poderá compreender, sentir e viver quando ao longo de tempo de ponderação, de estudo, de aquisição de conhecimentos, se se tocarem as razões daquelas forma mas para isso é necessário (como para conhecer uma pessoa) que estejamos predispostos, que o queiramos. E que desejamos deixar um pouco de nós a outrem, quer esse outrem seja uma pessoa ou um sítio.

Só assim poderemos conversar, dialogar e intervir na paisagem que se oferece ao nosso olhar. De súbito todas as linhas, espaços, volumes e cores, que antes eram apenas combinações plásticas adquirem novos significados. Estabelece-se um diálogo. Desfruta-se plenamente o sítio. Ele faz-se lugar. (Paisagem/Território).

Mas, tal como na relação entre duas pessoas algo nos escapa (quantas vezes não sentimos já isso), há sempre qualquer coisa que nos foge por entre os dedos. Algo que funciona como a alma, o íntimo da paisagem. O segredo nunca revelado, mas que se respeitosamente se consente. Desse segredo nasce o desejo de conhecer cada vez mais e melhor.”



(continua)

Raiz familiar encanta argentina

Vindos da Argentina encontram-se de férias na ilha Terceira Sérgio Freschi e Rosa dos Santos Fernandez, filha de pai terceirense, da freguesia de Terra Chã.

Nos Biscoitos visitaram, na companhia de António Nanques e de sua neta Inês, seus primos, o Museu do Vinho.

domingo, 3 de outubro de 2010

Etnógrafo madeirense no 1.º Congresso Nacional de Folclore nos Açores


O Dr. Danilo Fernandes,  investigador, etnógrafo e presidente do Grupo Folclórico e Etnográfico da Boa Nova (Madeira), encontra-se na Terceira, para participar no 1.º Congresso Nacional de Folclore a ter lugar nesta Ilha. Publicou alguns livros, com destaque para O Folclore em Eventos Sociais entre 1850 e 1948. Factos e Evidências. Funchal: Grupo Folclórico Etnográfico da Boa Nova, 1999;  Os Trajos de “Resguardo” e de “Cote” do Sul da Ilha no Século XVIII.  Funchal: Delegação do Inatel da RAM, 1994;  Danças e Bailados no Folclore Madeirense. Origens e Mitos.  Vol I. Funchal: Grupo Folclórico Etnográfico da Boa Nova, 2003.

Na companhia da simpática e cativante Dr.ª Catarina Pámela Fernandes, médica-cirúrgica no Hospital do Santo Espírito e sua conterrânea, o etnógrafo visitou o Museu do Vinho, sustentado pela família Brum.

sábado, 2 de outubro de 2010

Museu do Vinho: Horário de Inverno

Deputado Cláudio Lopes visita os Biscoitos


O deputado do PSD-Açores Cláudio Lopes esteve na Ilha Terceira com o intuito de se inteirar da realidade vitivinícola biscoitense, num ano de quebra na produção. Como tal, o parlamentar picoense, acompanhado dos deputados terceirenses António Ventura, Cléclio Meneses e Miguel Azevedo, assessor de Imprensa do PSD–Açores, visitou a adega da Casa Agrícola Brum, acabando por conhecer um pouco da região (de)terminada, último reduto de castas vitiviníferas da ilha Terceira.

Antes de deixar a vinhateira freguesia do concelho de Praia da Vitória esteve na Adega Cooperativa dos Biscoitos C.R.L.

Para o ex-técnico de viticultura, “a área de vinha nos Biscoitos durante a última década foi brutalmente reduzida”. E acrescentou-nos “estou em crer que nos próximos anos a viticultura açoriana terá graves problemas de falta de mão-de-obra”. 

Senhores deputados,  só não vê quem não quer ver!


Alguns artigos relacionados com a paisagem vitícola biscoitense: 

“Provedor de Justiça dá razão à Confraria” (ano 1999) aqui.

“Museologia de Interpretação da Paisagem Ecomuseu dos Biscoitos, da ilha Terceira” - por Fernando Santos Pessoa (ano de 2001) aqui.

“A Paisagem Açoriana dos Biscoitos” - por Gonçalo Ribeiro Telles (ano 2002) aqui.

“A Vinha, o Vinho dos Biscoitos e o Turismo” - por Margarida Pessoa Pires (ano 2009) aqui.


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Touradas à corda na ilha Terceira - Outubro

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Efemérides açorianas – Outubro (2)

Ilha de S. Miguel – Ponta Delgada (1907)

1. 1864- Muda-se para uma torre construída na face oeste do claustro do Convento de S. Francisco, em Angra, o Posto Meteorológico.
2. 1855- Começa a ser construído o Teatro Angrense, na ilha Terceira.
3. 1974- Falece em Angra do Heroísmo o Dr. Manuel de Sousa Rodrigues, professor liceal aposentado.
4. 1964- É fundado por D. Clotilde Barcelos no Pico da Urze, em Angra do Heroísmo, o Colégio de Santa Clara.
5. 1975- Foi investido no cargo de juiz do tribunal da Comarca de Praia da Vitória o Dr. José Faustino de Sousa.
6. 1895- Realiza-se a Festa de Nª. Sª. do Rosário na Terra Chã, ilha Terceira, organizada por Francisco de Paula Barcelos.
7. 1947- São inauguradas as “Escolas Irmãos Goulart” na freguesia das Fontinhas, na ilha Terceira.
8. 1975- 465 Bovinos embarcaram, em Angra, no n/m “João da Nova” rumo ao continente português, sendo 465 adultos e 300 vitelos.
9. 1969- É inaugurada na freguesia da Serreta, ilha Terceira, a Pousada.
10. 1944- Foram arreadas no Porto da Calheta da freguesia dos Biscoitos, ilha Terceira, três cachalotes que deram vinte e três bidões de óleo.
11. 1974- Encontra-se fundeado no porto exterior d’Angra a fragata da Armada Francesa “Le Savoyard” F- 711, que se encontra nos mares dos Açores em missão de rastreio de satélites.
12. A Real Associação da Ilha Terceira assinala em Angra do Heroísmo o 2º Centenário do nascimento de Sua Alteza Imperial e Real Dom Pedro IV.
13. 1975- A Banda Militar n.º 3 da Marinha dos Estados Unidos da América do Norte deu um concerto no Jardim Público Duque da Terceira, em Angra do Heroísmo.
14. 1972- O Liceu de Angra do Heroísmo, no 125º ano de existência, abre as aulas com 1451 Alunos (Liceu e Ciclo Preparatório).
15. 1554- O Padre António Vieira prega em Ponta Delgada, ilha de S. Miguel.
16. 1794- Nasce na vila de S. Sebastião, na ilha Terceira, Francisco Ferreira Drumond.
17. 1980- Falece em Angra do Heroísmo a poetisa Maria Francisca Bettencourt (Maria do Céu).
18.1974-É noticia o consumo de cerveja na ilha Terceira no primeiro trimestre de 1974: cerca de 200.000 caixas, o que significa ter-se consumido 2.400.000 garrafas.
19. 1974- Na ilha Terceira, as localidades de Areeiro (Fontinhas), Cabo da Praia e Cabouco (Lajes) vão dispor de edifícios escolares.
20. 1974- A Junta Geral do distrito de Angra do Heroísmo atribui 26 bolsas de estudos para cursos superiores.
21. 1974- Inicia-se na ilha Terceira a vacinação de vitelas dos 3,5 meses aos 8,5 meses de idade.
22. 1974- É nomeado para Directora da Escola do magistério Primário da Horta a professora Maria Cecília Alvernaz.
23. 1895- É recebido em Angra do Heroísmo um polémico telegrama informando que o Dr. João Álvaro de Brito será o novo reitor do Liceu daquela cidade.
24. 1855- É extinto o concelho de S. Sebastião, e a freguesia dos Altares que, até ali, pertencia à Praia da Vitória, passou para o concelho d’Angra.
25. 1974- Atinge 1.726 toneladas de produção de beterraba na ilha do Faial, no valor de 1.215 contos.
26. 1974- Sai para a ilha de São Miguel o n/m Lagoa levando a bordo 62 toneladas de beterraba e 7.080 garrafas de gás vazias.
27. 1974- Procedente de Lisboa, Madeira. São Miguel e Horta chega ao porto da Praia da Vitória o navio “Funchal”.
28. 1995- Realiza-se nos Paços do Concelho de Praia da Vitória a 1ª Exposição de Ex-Líbris Vitivinícolas.
29. 1974- Toma posse a nova Comissão Administrativa da Junta Geral do Distrito de Angra do Heroísmo.
30. 1956- Nasce em Ponta Delgada, ilha de S. Miguel, Carlos Manuel Martins do Vale César.
31. 1858- O monumento a D. Pedro IV, em Angra do Heroísmo, é visitado pelo Infante D. Luiz.